Quem não se reinventar no setor de eventos está no risco alto de sucumbir.

A nova economia pede a reflexão pois a sociedade não aceita desperdícios de tempo e dinheiro e grandes riscos no ROI

.A  reflexão para entender que é iminente mudar a forma como os eventos são planejados, começando por colocar o cliente (expositor/patrocinador/visitante ou participante) em foco.

É uma questão de tempo, mas será inevitável mudar o modelo de negocios no mercado de eventos.  O ROI pela participação nos eventos há muito vem sendo questionado do  participante ao investidor que tem seu budget cada vez menor – a questão é sempre a mesma: Se as vendas não acontecerem na mesma proporção do alto custo em curto prazo temos que investir menos e apostar em outras formas de marketing.

Estabilidade é palavra inexistente para o setor de eventos. Temos que nos antecipar ás mudanças que estao por vir em todos os segmentos desse setor:

* Convenções milionárias- com o mesmo modelo onde o time ja nao se surpreende com as metas cada vez mais duras maquiadas por 3 dias de tratamento “VIP” x 362 dias de guerra e competição e premiações e bônus inatingíveis pela maioria.

* Congressos que não trazem mais as novidades tecnico cientificas em primeira mão porque a tecnologia permite a informação antecipada somando-se aos fornecedores que cada vez patrocinam e expõe menos porque uma açao exclusiva e  personalizada é mais eficaz.

E as feiras comerciais que são a grande força motriz do setor de eventos tambem não conseguiram ainda achar a formula da inovação, muitas vezes buscando soluçoes imediatas para superar o breakeven e esquecendo de atender o  cliente bem antes da montagem começar.

A queda nos resultados vem sendo camuflada pelo marketing das promotoras e organizadoras de eventos há tempos. E